O que falta nos bancos de hoje, em que praticamente tudo parece já ter sido inventado? Michelangelo, ao constatar a perfeição de sua escultura de Moisés, toca-a e brada: “Parla!”... é o que parece faltar nestes objetos, ganhar vida!
Sentar sempre foi uma preocupação no âmbito do Design e os bancos, diferentemente das cadeiras, nem sempre se transformaram em ícones com tanta frequência. Talvez por um maior desconforto, tornando o ato de sentar mais efêmero do que na outra situação. O que nos diria um banco sobre tudo isso? E se lhe conferíssemos vida para que ele pudesse interagir conosco?
Levando essa pequena brincadeira a sério, assim como fazem as crianças com qualquer assunto, nota-se que os pequenos seriam aqueles que melhor o entenderiam. Basta uma visita à qualquer loja para notar filhos puxando suas mães a qualquer sinal de “vida” nos produtos. E para sua infelicidade, efêmeros e escassos são os bancos destinados a eles.
O “Cara-de-Pau” busca de promover o bem estar além do sentar. Busca o bem estar através de uma experiência prazerosa em família do momento da compra ao(s) uso(s), fruto de uma imaginação sem limites daqueles a quem se destina. O prazer de sentar se torna, portanto, emocial... e a efemeridade dá lugar a inesquecíveis lembranças de infância que um dia hão de surgir, daquele banquinho que um dia foi muito mais do que só mais um banco.
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Basta uma visita à alguma loja para notar crianças puxando seus pais a qualquer sinal de vida em produtos. E para sua infelicidade, efêmeros e es Read More

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